domingo, 9 de agosto de 2020

Conformidade Social - O Experimento!

Por João Ricardo Nogueira

Você já percebeu como nós temos tendência em repetir alguns comportamentos, mesmo num primeiro momento não concordando com eles? Por exemplo, você está andando na rua, e alguém olha pra cima. Você, num primeiro momento, até resiste em fazer o mesmo movimento, mas então mais uma pessoa olha, e mais uma, e mais uma. Você não resiste, e quando percebe já olhou para cima também.


Você já se perguntou o porque faz algumas coisas? Já se viu repetindo comportamentos que no fundo até discorda? Sabe por que você faz essas coisas?

Em 1951 Solomon Asch realizou uma série de experimentos que ficaram conhecidos pelo nome genérico de “o experimento de Asch”.

A Conformidade Social, ficou nitidamente provada nos experimentos de Asch, que demonstraram significativamente o poder da conformidade nos grupos. Asch foi um pioneiro da psicologia social, que em 1951 realizou uma série de experimentos cujo principal objetivo era provar que as pessoas se submetem ao poder do grupo, adotando uma atitude de conformidade em relação a este.


O experimento consistia em formar um pequeno grupo de 7 a 9 estudantes. Todos eles, exceto um, faziam parte do experimento e eram cúmplices do pesquisador. Algumas linhas eram mostradas a todos eles, e o pesquisador pedia que cada um indicasse qual linha era maior. A resposta correta era nítida e muito evidente, apesar disso os cúmplices um a um apontavam uma das opções erradas como se fosse a opção correta. Isso fazia com o que o sujeito que estava de fato sendo avaliado – o único que não era cúmplice – sentisse uma forte pressão do grupo para responder a mesma opção, e mesmo contra a sua lógica de que havia outra linha maior este acabava acompanhando a opinião do grupo.


Uma grande parte dos que eram avaliados acabavam trocando suas respostas, escolhendo a resposta da

maioria ainda que evidentemente ela estivesse errada. Asch se perguntou também se as pessoas que davam essa resposta errada, estavam realmente convencidas de que a resposta era aquela. Ele descobriu que não: o número de pessoas que escolheram a linha errada diminuiu consideravelmente quando havia a opção de dar a resposta de forma privada. Desse modo, a influência se manifestava principalmente pelo fato de os outros verem sua resposta.


Para complementar o estudo, Solomon Asch fez algumas variações. A primeira foi introduzir um sujeito (que também fazia parte do experimento) que rompesse com a maioria. Asch comprovou que o simples fato de alguém romper o consenso, diminuía consideravelmente o número de sujeitos experimentais que escolhiam a opção errada, pois o fato de ter mais alguém contra a maioria os dava a confiança de opinar o que de fato acreditavam, pois se sentiam respaldados pela opinião de outra pessoa.


Os experimentos de Asch, ainda que criticados, trouxeram uma visão diferente e original de como podemos ser influenciados e condicionados pela opinião da maioria em um determinado grupo. Quanto mais um grupo exibir determinado tipo de comportamento, mais os outros membros do grupo se sentirão pressionados a adotar o mesmo comportamento, e antes que você possa notar todos estarão fazendo exatamente a mesma coisa. Ao final deste artigo existe um vídeo muito interessante demonstrando na prática os conceitos aqui relatados, vale a pena ver como esse processo ocorre naturalmente.


De acordo com o Psicólogo Social Mucchielli, o conformismo* é a atitude social que consiste em se submeter às opiniões, regras, normas, e modelos que representam a mentalidade coletiva ou o sistema de valores do grupo ao qual uma pessoa pode aderir a fim de ser tornar parte do grupo.


A teoria da conformidade social é um pouco preocupante quando você pensa em algumas situações cotidianas, como crianças que são forçadas a permanecer longos períodos de tempo convivendo em grupos a que muitas vezes elas não escolheram pertencer (como uma turma na escola, por exemplo).

Ou ainda na área financeira, onde um movimento em que os investidores seguem determinada direção acaba polarizando a tendência do mercado, o famoso efeito manada. Atitudes semelhantes também são observadas em algumas religiões, partidos políticos, no mundo da moda e em diversos outros grupos cujas preferências dos indivíduos mudam com o tempo. 


O fato é que, seja de maneira consciente ou não, todos estamos sujeitos às pressões do ambiente. O que precisamos é ficar atentos a essas armadilhas e identificar que tipo de decisões tomamos por nossa própria vontade consciente e quais tomamos apenas para não ir contra a multidão. As famosas fake news são uma grande prova de como isso tem afetado muitas pessoas que replicam notícias e “opiniões” sem sequer terem refletido sobre elas, afinal se tivessem o mínimo cuidado de averiguar as variáveis da informação afim de formar a própria opinião com base em fatos concretos, perceberiam estar diante de mentiras e manipulações dissimuladas.


Mas porque as fake news estão tão fortes nos dias atuais? Em parte devido ao poder da autoridade. O Psicólogo Stanley Milgram desenvolveu a Experiência de Milgram. Ele fez um estudo sobre como as pessoas tendem a obedecer às autoridades, mesmo que estas contradigam o bom-senso individual. A experiência pretendia inicialmente explicar os crimes inumanos do tempo do Nazismo.


Milgram conseguiu provar com sua experiência, que as pessoas de fato podem contradizer o que acreditam ser certo para obedecer uma autoridade, mesmo que obedecer à autoridade possa significar machucar ou até mesmo levar uma outra pessoa a morte. Além destas tristes constatações, em suas experiências, Milgram também conseguiu constatar que a presença de mais uma pessoa, além da autoridade, muda o comportamento daquela devido à sua influência, ou seja, a pessoa toma uma decisão diferente por observar os valores da outra pessoa além dos próprios.


Diante destes estudos, fica mais fácil entender como funciona o mecanismo que dá força às fake news, afinal estão aí inseridas duas fortes influências psicológicas. A autoridade e o conformismo social. Autoridade pois normalmente quem replica as notícias falsas, o fazem por que receberam de alguém em quem confiam e que por isso, exercem algum nível de autoridade sobre elas, bem como muitas vezes recebem essas notícias em grupos, seja de whatsapp ou outras redes sociais. O fato é que estão inseridas em grupos onde ninguém questiona a autoridade ali estabelecida e a veracidade da informação, afinal questionar é confrontar o grupo e isso faria a pessoa se sentir deslocada no meio da manada.


A pergunta que fica é, você está em uma manada? Só ao responder isso pra si mesmo da maneira mais honesta possível, você será capaz de perceber a manipulação da qual pode estar sendo uma vítima, ou também pode se dar conta de que é você o manipulador...

Assistam ao vídeo abaixo para ver na prática como funciona a conformidade social.


Conformidade Social – O Experimento. 

*Segundo a Wikipedia, Conformidade é a condição de alguém ou grupo de pessoas, estar conforme (do lat., com- “junto” + formare “formar”, “dar forma” = com a mesma forma) o pretendido ou previamente estabelecido. Quando a conformidade se dá por submissão, consciente ou inconsciente, é usual dizer-se que ocorreu uma situação de conformismo. Quando um indivíduo ou um grupo reclama ou reage à submissão, não se conformando a crenças ou comportamentos, ocorre o que usualmente se chama de inconformismo.

sábado, 18 de julho de 2020

EXISTE IDOLATRIA NO MEIO EVANGÉLICO?

Existe e chegou até nas igrejas tradicionais!

Por João Ricardo Nogueira

Desde minha tenra infância, era comum de se ouvir no meio evangélico críticas a idolatria dos católicos, por estes terem em suas práticas a adoração de imagens e amuletos.

“Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra.” Êxodo 20:4 Esse texto sempre foi muito usado no meio evangélico para condenar a idolatria católica. A idolatria é o pecado mais mencionado na Bíblia, recebe mais condenação nas Escrituras que qualquer outra violação das leis divinas.

Mas as igrejas evangélicas brasileiras, em especial as tradicionais, eram exemplo de conduta baseada na Bíblia. Mas desde a década de 80 o movimento neopentecostal ganhou força e cresceu no Brasil. Este infelizmente introduziu no meio evangélico práticas estranhas as escrituras e algumas inclusive claramente antibíblicas. E aos poucos uma grande parcela das igrejas brasileiras, se transformou naquilo que mais combatia.

Hoje basta assistir um programa “evangélico” na TV, e facilmente qualquer cristão ficará escandalizado com algumas práticas. O “pastor” pregando entre os fiéis e, de repente, a toalhinha que ele enxuga seu suor é dada a uma das pessoas que assiste o culto como uma espécie de amuleto. É o suor “ungido” do “pastor”!

A pergunta é: Qual a diferença do católico que toca na imagem da santa e faz o sinal da cruz para o crente que se acotovela com outros para tocar na mão do “pastor ungido”? Para mim a diferença é que a santa está morta e o pastor está vivo. Porque a idolatria é exatamente igual.

Isso para não falar nos diversos amuletos vendidos nestas igrejas como o sal ungido, rosa ungida, garrafinha de água do rio Jordão, tijolinho ungido, fronha ungida, meia ungida, vassoura ungida e qualquer outra coisa que esses mercadores e exploradores da fé, veem como oportunidade para tirar dinheiro do povo.

Essas igrejas viraram apenas negócios e dos mais lucrativo, afinal comprar uma caneta por alguns centavos e vendê-las por cem reais como canetas “ungidas” seria o quê além de um lucrativo negócio? Essa é a forma que algumas igrejas neopentecostais fazem para enriquecer seus líderes, explorando a fé das pessoas. Negociando no templo, o que Jesus foi veementemente contra.

A meu ver, tudo isso não passa de uma espécie de “macumba” evangélica. Porque além do amuleto, existe também um ritual envolvido. O “pastor” diz: “Olha, essa caneta você só vai usar para assinar as coisas mais importantes”. “Essa rosa você vai passar no quarto todo do seu filho e ele vai abandonar as drogas”. O que isso tem de diferente do banho de sal grosso e dos passes num terreiro de candomblé?

Se você frequenta igrejas com esse tipo de conduta, meu conselho é que você leia mais a bíblia, principalmente as cartas de Paulo aos Romanos, Gálatas e Hebreus.
Nem vou falar aqui da teologia da prosperidade, afinal esse tema seria um artigo a parte, mas é também hoje um grande instrumento de manipulação dos néscios da Bíblia, que se acostumaram a frequentar igrejas como um clube social, mas que não conhecem e nem querem conhecer as escrituras.

Acham que Cristo é um garçom que atende as mesas dos crentes. Que fazem pedidos como: “Quero ganhar mais dinheiro”, “Quero uma casa nova”, “Eu preciso do carro xyz”, e por aí vai... Quanto mais carnal é o crente, mas ele precisa saciar suas demandas carnais. Sempre focado em seu próprio umbigo, fica impossível ver as necessidades das pessoas ao redor. E dessa forma, os dois grandes mandamentos (Mateus 22:37-40) são altamente negligenciados.

Mas voltando ao tema, a idolatria apesar de parecer algo tão primitivo, é o problema número um abordado na Bíblia, e por isso devemos ter cuidado. Ídolo é tudo aquilo que toma o lugar de Deus, que se torna um fim em si mesmo, que ocupa o trono de seu coração…

No subtítulo deste artigo, eu afirmei que a idolatria também chegou nas igrejas tradicionais, e me dói o coração afirmar isso, mas é a verdade. É importante ressaltar, que a prática da idolatria nas igrejas tradicionais não é algo institucional como o é em algumas igrejas neopentecostais. Mas como boa parte da liderança a tolera sem qualquer exortação, infelizmente posso dizer que as igrejas evangélicas tradicionais brasileiras, também estão naturalizando a idolatria. Porem essa idolatria, nada tem haver com os cultos ou práticas institucionais, mas sim com o comportamento de parte de seus membros, por isso obviamente não posso e não vou generalizar, não é esse o objetivo deste texto. 

A idolatria que entrou e impregnou muitas igrejas tradicionais, chama-se bolsonarismo. Isso mesmo, você não leu errado não! O bolsonarismo é um movimento político, mas que tem tomado características de seita religiosa e cegado a muitos, que são levados a terem práticas opostas as defendidas nos evangelhos. Muitos apenas por ignorância das Escrituras, mas muitos infelizmente por opção e veneração ao novo ídolo... Não me refiro aqui ao posicionamento político, afinal cada um é livre em sua consciência. E eu acredito no princípio da liberdade de consciência. Estou me referindo aos posicionamentos que confrontam os ensinos de cristo.

Outra coisa que chama muita a atenção ao ver que muitos crentes de igrejas tradicionais apoiam
cegamente o atual presidente, é o fato deste ter sido o único dos 13 candidatos (do pleito de 2018), que foi pessoalmente aos EUA se reunir com representantes dos iluminatis, bem como é o único com um vice (Mourão) que ocupa o mais alto grau da maçonaria brasileira, fatos esses aliás que foram relatados ainda durante a campanha pelo então candidato Cabo Daciolo.

Sempre pensei para que tipo de crente Jesus responderia o que diz o texto de Mateus, quando Jesus responde: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”, afinal a escritura afirma que Jesus responderá isso a pessoas que dirão: “Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?” Deixando assim a entender que está falando a crentes. Enfim, hoje a dúvida acabou, afinal está mais nítido que nunca...

Sei que serei criticado por este artigo, mas não me importo com isso, se este texto servir para trazer a reflexão uma única alma perdida já me darei por satisfeito, e louvo a Deus pela suficiência de Cristo na minha vida, de forma que não preciso de mais nada do que a fé Nele.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

"E Daí? Sou Messias mas não faço milagres" - Bolsonaro

"E Daí? Sou Messias mas não faço milagres" - Bolsonaro
Por João Ricardo Nogueira

Ontem o Brasil chegou a 5.017 mortes pela Covid-19, sendo 474 nas últimas 24 horas. Ultrapassamos a China em óbitos e o número de casos confirmados está dobrando a cada 5 dias. Neste cenário o presidente da república ao ser perguntado sobre a situação, simplesmente diz: “E Daí?”
Em tom de deboche como sempre, fez piada da fé de muitos com a auto comparação feita nessa fala de que: “Sou Messias mas não faço milagres”. Deu de ombros para as 5017 mortes ao dizer: “E Daí?” como se fosse apenas um número qualquer e não vidas de brasileiros a quem ele deveria zelar.
Bolsonaro tem feito de tudo para aumentar os casos, afinal além de minimizar a doença que chama de “apenas uma gripezinha”, sem qualquer pudor defende abertamente o fim da quarentena e reabertura do comércio como se nada fosse acontecer. Vou citar um exemplo prático ocorrido em Blumenau-SC. Na segunda feira passada dia 20/04 o Shopping da cidade e o comércio em geral reabriu as portas, a cidade tinha 95 casos da Covid-19. Depois disso o número de casos disparou, apenas no último final de semana foram registrados 62 novos casos da doença. Depois da reabertura do comércio, a cidade alcançou 194 casos confirmados até ontem 28/04. Um aumento de 104,21% em apenas 8 dias a cidade mais que dobrou o número de casos. Repare na imagem abaixo a súbita ascendência da curva de contaminação. No Brasil estamos dobrando o número de casos a cada 5 dias.

É neste cenários catastrófico que o presidente em vez de apoiar medidas de contenção da doença, tem agido na contramão mundial e feito o oposto. Pois não só induz seus apoiadores a irem para as ruas (vários deles foram infectados nas manifestações de carro), como quer obrigar o povo mais pobre e vulnerável a se expor ao risco, e voltar ao trabalho se esquecendo (ou não ligando) do fato de que esses trabalhadores usam transportes públicos para trabalharem. Outro fator cada vez mais nítido da irresponsabilidade deste governo, tem sido a liberação do auxílio emergencial aprovado pelo Congresso Nacional, o governo diz que não tem recursos e atrasa o calendário de pagamentos, fazendo com que os mais desesperados (aqueles que não tem mais comida em casa), sejam obrigados a se expor e assim expor suas famílias. Esse obviamente é um ato proposital deste governo, pois alega não ter dinheiro para o povo mas ao mesmo tempo oferece ajuda sem qualquer contrapartida aos bancos no valor de 1,2 TRILHÃO. O que deixa claro a irresponsabilidade deste governo com o povo brasileiro. O que vai precisar acontecer para as pessoas perceberem que a Covid-19 é uma doença perigosa e que está ceifando a vida de muitos em todo o mundo? Não se trata de uma conspiração comunista global para derrubar o Bolsonaro como defendem os mais néscios terraplanistas, trata-se de um perigo real e que está matando a todos sem distinção a Covid-19 é um perigo real a toda a sociedade.
Portanto não espere a doença bater a sua porta e levar um familiar ou amigo próximo para levar a sério a Covid-19. Se Bolsonaro quer morrer da Covid-19 o problema é dele, mas o Brasil não pode ser sacrificado pelas loucuras de seu presidente alienado.


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Vídeo com as declarações citadas:


segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Classe dos inúteis – você pode estar nela sem saber...

Mas ainda dá tempo de sair dessa nova classe social.

Yuval Harari, professor israelense da Universidade Hebraica de Jerusalém e autor dos best-sellers Sapiens e Homo Deus, afirmou que: "uma nova classe de pessoas deve surgir até 2050: a dos inúteis". Harari continua: “as pessoas não serão apenas desempregadas, elas não serão empregáveis”.

Com o avanço da inteligência artificial, os humanos serão substituídos na maioria dos trabalhos que hoje existem. A medida que o mundo evolui, principalmente por conta das novas tecnologias, milhões de pessoas perderão seus empregos. Porém, milhões de outros postos de trabalho serão criados. Novas profissões irão surgir, mas nem todos conseguirão se reinventar e se qualificar para essas funções. O que acontecerá com esses profissionais? Como eles serão ocupados?
Isso significa que a necessidade contínua de capacitação será algo extremamente relevante, caso contrário não haverá espaço para aqueles que se mantiverem inertes a tudo isso. Mas como e onde buscar o conhecimento necessário para se manter relevante?

E onde entram as escolas e faculdades nesse contexto? Qual escola prepara crianças e jovens para esse novo cenário? Que universidade está ensinando, agora, as melhores práticas de gestão utilizadas pela Amazon?
Nós ainda ensinamos como fazíamos há décadas. Veja bem: você colocaria seu filho numa aula de latim? A resposta com certeza é não! Mas nós ainda colocamos nossos filhos para aprender o Teorema de Pitágoras, enquanto eles deveriam estar aprendendo sobre Inteligência Artificial e Big Data por exemplo.
As empresas mais inovadoras do mundo, não exigem mais diplomas para contratar seus funcionários. A formação não importa mais. O que conta, hoje, são as habilidades práticas que o indivíduo possui.
O mercado de hoje exige novas habilidades, que não são ensinadas nas escolas e universidades. As pessoas estão buscando em outros lugares: YouTube, cursos livres, artigos e textos na internet, etc.
Os gestores educacionais precisam urgentemente entender essas mudanças, e muito rapidamente se adaptarem a este novo cenário. Cursos longos não funcionam mais, já que o mercado muda numa velocidade incrível.
Empresas bilionárias são criadas em menos de 2 anos, usando tecnologias e técnicas de gestão inéditas. E nós ainda oferecemos cursos de Administração de 4 anos!
Hoje as pessoas tem acesso rápido e barato em plataformas como a EstudaFlix por exemplo, a conhecimentos muito mais relevantes para o mercado que os oferecidos em alguns cursos acadêmicos longos e caros. Enfim, o mundo está mudando… e você, está preparado para essas mudanças? Ainda dá tempo de sair dessa nova classe social, prepare-se!!!