segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Os Traidores dos Estudantes

Por João Ricardo Nogueira

Ivan Deluqui, mais conhecido no Movimento Estudantil, como Sapão.

Tenho visto matérias onde o mesmo se intitula Diretor de Políticas Institucionais da AME. Fiquei perplexo com a notícia. Primeiro que este Cargo, segundo o Estatuto da Entidade (o qual tenho cópia), não existe. Mas, mais estranho ainda, pelo fato dele não ser estudante há muiiiiiito tempo, e não ter sido eleito a nenhum cargo no último Congresso da AME, do qual participei como Ex-Presidente.

Aliás, que eu saiba, o último cargo que ele, de fato foi eleito no Movimento Estudantil, foi como Tesoureiro da ACES na gestão de 97/99, da qual foi expulso, por roubo e desvio de dinheiro da entidade, como consta registrado no livro de ATAS da ACES.

Tendo em vista o seu histórico de militância, e seu perfil mercenário e oportunista, que nunca teve ideologia ou vínculo com interesses coletivos, fiquei surpreso de saber que o Prefeito o nomeou como Coordenador Municipal da Juventude. O que achei um ato no mínimo equivocado do Prefeito, pois como diz o ditado: “Diga com quem andas, e direi quem tu és”.

Mas tudo isso, não me surpreenderia se fosse com o consentimento e conivência do atual Presidente da AME, Celso Cunha, que já esta no bolso há muito tempo. Como demonstrou na última reunião do Conselho Municipal de Transporte, votado a favor do aumento da passagem, em um claro desrespeito às deliberações do Congresso da AME, que definiu a defesa da redução, da já superfaturada passagem.

Ao que tudo indica, o Sr. Celso Cunha vem tendo um Professor de pelegagem, pois conseguiu não só dilapidar todo o patrimônio da entidade ao ponto de fechá-la. Diga-se de passagem, ao final de minha gestão, a entidade tinha sede aparelhada e carro novo como parte do patrimônio da entidade, que misteriosamente evaporou-se.

Mas isso não é de se estranhar, tendo em vista o fato do Sr. Celso, ter tido a capacidade de roubar da sede da entidade o livro de ATAS da ACES (Fato registrado em B.O. na época), a fim de registrar um suposto Congresso da ACES que o teria elegido como Presidente desta gloriosa entidade.

Talvez todas essas atitudes isoladas cometidas pelo Sr. Celso Cunha, justifique o fato dele, que pouco antes destes eventos, andava a pé e morava em kitinete; Agora esteja com dois carros, e morando em uma casa com piscina. Será que ganhou algum prêmio?

Como podemos ver senhor leitor, existe uma face oculta do pelego, que vem usando o nome dos estudantes através de duas gloriosas entidades como a ACES e a AME (as quais já tive a honra de presidir), para se dar bem, e fazer politicagem em favor de interesses totalmente desvinculados com os interesses dos estudantes.

Mas em toda essa história, o que me deixou mais indignado foi saber que está sendo convocada, em nome da AME e da ACES, uma manifestação para defender a restrição ao Passe Livre; Aí, já é o cumulo do absurdo, usar entidades históricas para defender interesses totalmente contrários aos da classe que representa.

Por isso, concluo este texto, conclamando aos estudantes de verdade, a uma palavra de ordem ao Sr. Celso Cunha, mas que também serve bem ao Sr. Ivan Deluqui.

“Celso, farsante, inimigo do estudante!!!”

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Calote da MTU x Passe Livre

Por João Ricardo Nogueira

Da pra ficar no mínimo, com uma grande pulga atrás da orelha vendo a MTU preocupada com os investimentos da Prefeitura no Passe Livre, alegando que o mesmo estaria trazendo prejuízos ao Erário de cerca de 20% do seu uso. Ao mesmo tempo, que é uma das responsáveis pela dívida das empresas com a Prefeitura. Se realmente estão preocupados com os cofres públicos, porque não pagam o que devem?

Com o antigo Meio Passe, que tinha seu uso muito mais liberado do que é hoje, nunca vi, ou ouvi falar da MTU defendendo um maior controle sobre o mesmo, por que será?

A final, teoricamente não há nenhuma diferença para as empresas, entre o antigo Meio Passe e o atual Passe Livre. Pois, 50% permanecem embutidos na tarifa, e os outros 50% antes pago pelos estudantes, hoje é pago pela Prefeitura de Cuiabá.

O motivo disto é claro, é que antes as empresas não eram licitadas, sonegavam os impostos, multas, valor de outorga de concessão, etc. E ficava por isso mesmo.

Mas agora a Prefeitura queira ou não, terá que cobrar, pois ela passou a ter uma dívida com as empresas em função do Passe Livre. O fato é que as empresas querem receber, mas não querem pagar o que devem, perpetuando o calote aos cofres públicos de milhões, o que já foi demonstrado pela CPI, que investigou o Transporte Público de Cuiabá.

A Lei do Passe Livre, no Parágrafo 3º do Artigo 3º, diz que no caso de fraude “comprovada”, o beneficio pode ser cassado. Portanto se a MTU tem como provar que 20% do uso do Passe Livre hoje, se da de modo irregular, e fraudulento como afirmam; A mesma é cúmplice desta ilegalidade, pois tendo conhecimento da mesma como diz ter, não tomou as medidas cabíveis, para que a SMTU investigue e determine a cassação dos benefícios comprovadamente irregulares.

O fato é que hoje a MTU, deliberadamente manipula todas as informações de acordo com seus interesses. E a Prefeitura, não tem o menor controle “real” sobre o sistema, sendo obrigada a acreditar em todos os dados repassados pela MTU, que é de fato quem gerencia o transporte público de Cuiabá e não a SMTU, que tem papel de mera coadjuvante neste processo. Pelo menos é isso que os fatos demonstram.

Gostaria de aproveitar esse espaço para sugerir aos supostos Paladinos da Câmara de Cuiabá e à Prefeitura, através da SMTU, que em vez de prejudicar os estudantes, fizessem cumprir as Leis relacionadas ao transporte público de Cuiabá. Como por exemplo, a que diz ser obrigatório à publicação da Planilha de Cálculo Tarifário, em Jornais de grande circulação de Cuiabá, quando do cálculo de nova tarifa; ou mesmo à Lei que diz ser obrigatório ter um ônibus em cada linha existente a cada uma hora, no horário do corujão, que corresponde das 0h às 5h, entre outras também não cumpridas.

Mas parece que tanto a Câmara quanto a Prefeitura, estão mais preocupados em fazer coro com os argumentos, no mínimo duvidosos, usados pela MTU em defesa de seus próprios interesses empresariais, a revelia dos interesses da sociedade cuiabana a qual deveriam estar defendendo.


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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O Gago e o Orador

Por João Ricardo Nogueira
Dando uma sapeada na internet, descobri que dia 22 de outubro, é o Dia Internacional de Atenção a Gagueira. Notícia praticamente sem nenhuma importância, para a maioria das pessoas, com exceção, é claro, aos Gagos como eu.

Descobri que no Brasil, existem aproximadamente quase dois milhões de pessoas com esse incômodo distúrbio da fala. Segundo as estatísticas que afirmam ter 1% da população, esse problema.

Comecei a refletir como a sociedade de modo geral trata dessa deficiência verbal, que acomete algumas pessoas. Diferentemente de qualquer outra deficiência, que normalmente gera um sentimento de pena e piedade nas pessoas, a gagueira normalmente é motivo de piadas e chacotas.

Graças a Deus, eu nunca tive problemas com isso, pois sempre tive uma postura auto-afirmativa, inclusive à gagueira nunca me impediu de falar em público, feito considerado difícil à maioria das pessoas de fala normal.

Recordei-me de uma aula do Professor Castro, no antigo Colégio Expressão, onde ele fez uma referência a um Grego, que teria sido o maior orador da história, e que o mesmo teria sido gago, até se curar com um procedimento nada convencional, de usar pedrinhas na boca. A princípio, achei se tratar de alguma piada, o que era muito comum naquelas salas de aula, entre todos os Professores que tinham uma grande habilidade em prender a atenção dos estudantes, contando piadas e anedotas uns dos outros.

Resolvi dar uma pesquisada no assunto, e descobri a existência de Demóstenes, que de fato foi considerado o maior Orador Grego da História, e que era realmente gago.

Demóstenes é o maior exemplo de que a arte da oratória não é um dom inato, mas que pode ser aprendida pelo estudo e pela prática. O maior orador da Grécia fracassou redondamente na sua primeira tentativa de falar em público.

Segundo pesquisei, o mesmo teria sido motivo de grande chacota, quando pela primeira vez resolveu falar ao público, nas famosas assembléias de Atenas. Em outra ocasião, a assembléia recusou-se a ouví-lo.

Mas o que mais me chamou atenção nesse personagem histórico, não foi somente a cura de sua gagueira e sua ascensão como orador, mas sua coragem de defender seus ideais. Pois no auge do sucesso de Felipe da Macedônia, como conquistador de povos, em plena campanha da Grécia, Demóstenes faz discurso contra Felipe, e encoraja aos concidadãos atenienses a enfrentar o invasor.

Que exemplos como esses, nos tragam a uma maior reflexão sobre a oportunidade que perdemos ou cerceamos a alguém, de superar-se. Quem sabe quantos Demóstenes não foram calados, ou quantos Einstein reprimidos? Por serem considerados incapazes na infância, como ocorreu com Albert Einstein, que era considerado retardado na infância, e que veio a ser uma das mentes mais brilhantes de nossa História.

Por tudo isso, deixemos os preconceitos de lado, e passemos a valorizar cada nova oportunidade que nos é dada, de engrandecer a humanidade.


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quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Paladinos da Moralidade x Passe Livre

Por João Ricardo Nogueira
É no mínimo estranho ver os argumentos usados pelos Parlamentares de Cuiabá ao restringirem o Passe Livre.

Vereadores de Cuiabá derrubaram o veto, do Prefeito Wilsom Santos, ao Projeto de Lei nº 464/07, que restringe o uso do Passe Livre, ao revogar a Lei Complementar nº 4.727/2005, de autoria do ex-Vereador Milton Rodrigues, que alterava a Lei Original, instituindo o uso livre do Passe Livre.

Seria muito bom se os nossos “representantes”, pelo menos de vez em quando, defendessem nossos interesses. Onde foi parar o resultado do Relatório da CPI do Transporte Publico de Cuiabá, que apontou uma série de irregularidades no sistema, como o superfaturamento do valor da passagem? E um débito milionário das empresas de transporte com a Prefeitura, que até agora não foi sequer cobrado? Estranho, não?

Mas ao que parece os nobres Vereadores, ou pelo menos a sua grande maioria, preferem defender outros interesses que não os da população. Usam medidas de urgência para restringir direitos adquiridos dos estudantes, tudo isso para não permitir o debate do assunto, pois a Casa de Debates não gosta de debater.

Eles se alvoroçam em defender os interesses empresariais, no mesmo tempo em que se esquecem dos que os elegeram. Prova disto é que não os vimos julgando e condenando a MTU, quando esta comete erros, como o de não distribuir o Passe Livre no inicio do ano letivo de 2005, quando na ocasião ainda como Presidente da AME, tive que propor uma Ação Judicial para garantir, por meio de liminar, o direito dos estudantes de terem acesso às salas de aula. Ocasião em que pudemos contar com o apoio de poucos Vereadores, os mesmos que até hoje defendem os interesses da sociedade.

Usei no parágrafo anterior o termo “Julgar”; pois é isso o que alguns Vereadores se acham no direito de fazer. Um dos principais argumentos, dos que restringiram o Passe Livre, é de que o mesmo é usado de forma irregular por alguns estudantes. Como se não houvesse meios de fiscalizar e corrigir eventuais abusos.

Preferem esses Vereadores julgar e condenar todos os estudantes, pelo suposto uso indevido de alguns, que não foram mostrados ou mesmo identificados.

Já imaginaram se nós cidadãos e eleitores que somos, começarmos a julgar toda a classe política, pela ação de alguns que já tiveram suas ações irregulares identificadas e mostradas?

Acho que sobrariam muito poucos pra contar a história; talvez, somente os poucos que hoje nos defendem de verdade.

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Site Olhar Direto

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Viva Che Guevara, Abaixo a Veja

Por João Ricardo Nogueira

“Muitos dirão que sou aventureiro, eu sou de fato, só que de um tipo diferente, daqueles que entregam a pele para demonstrar suas verdades”.* - Che Guevara
*Trecho de carta endereçada aos seus pais, antes de partir para sua última trincheira na Bolívia.

Grupo Abril mostra sua cara. O Grupo Abril de Comunicação - dono da revista Veja, resolveu assumir definitivamente a sua real postura: vendida aos interesses dos grandes capitais e mera repetidora dos interesses neoliberais de Washington. Na edição do dia 3 de outubro deste mês da revista VEJA traz, como manchete, uma reportagem tendenciosa e difamadora contra a lendária figura do argentino Ernesto "Che" Guevara.

Isso não me surpreende, tendo em vista sua origem e seu mais recente acionista, o grupo de mídia sul-africano Naspers, que adquiriu 30% do capital acionário da Editora Abril. Vale ressaltar que o grupo Naspers, foi o porta-voz do Apartheid Sul Africano, durante toda sua existência. De seus quadros saíram D.F. Malan, que tornou lei a segregação racial e mais dois chefes do Estado pária: H.F. Verwoerd e P. Botha.

Na Matéria com a chamada de Capa "Che - A farsa do herói" e título "Che - Há quarenta anos morria o homem e nascia a farsa", a revista VEJA - de conhecido caráter demagógico, tendencioso e oportunista – tenta sem êxito, manchar a memória de um dos maiores, senão o maior herói do último século, nosso camarada Ernesto Che Guevara. Pois como poucos, foi capaz de arriscar a própria pele por aquilo que acreditava, por ideais de liberdade e igualdade, mostrando na pratica tudo aquilo que defendia na teoria, com seus exemplos de grande humanista que foi.

Guevara valorizava muito o aspecto ideológico também na construção do chamado "homem novo", ou seja, de um novo humanismo socialista. Em "O que deve ser um jovem comunista", escreveu ele: "o que se coloca para todo jovem comunista é ser essencialmente humano, ser tão humano que se aproxime do melhor dos humanos. Purificar o melhor do homem através do trabalho, do estudo, da prática da solidariedade contínua com o povo e com todos os povos do mundo; desenvolver o máximo de sensibilidade, até o ponto de sentir-se angustiado quando em algum canto do mundo um homem é assassinado e até o ponto de sentir-se entusiasmado quando em algum canto do mundo se levanta uma nova bandeira de liberdade".

Talvez por pensar e agir assim, Che Guevara seja chamado carinhosamente em Cuba de Comandante Amigo pelos cubanos, que o admiram por seus exemplos, como o de ir cortar Cana durante a colheita, mesmo sendo no período, Ministro do Governo Cubano, se igualando aos cidadãos comuns.

E esse respeito, carinho e admiração que sentem os cubanos pelo Che, é algo tão sincero que parece o terem, não como um ídolo distante, mas como um parente próximo, um irmão que se foi e que deixou saudades. Tive a oportunidade de presenciar isso de perto, durante o XIV Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes em 1997 quando estive em Cuba por aproximadamente 15 dias, período esse que me hospedei em casa de cubanos para poder conhecer ao máximo a realidade desse povo maravilhoso.

Na reportagem, ficam evidentes as intenções do Grupo Abril em difamar, de forma vergonhosa a imagem de homem que não pode mais se defender, mas que em vida lutou por ideais de justiça e igualdade - bandeira que o Capitalismo jamais portará.

Mas a própria matéria mentirosa e difamadora, se desmente em vários trechos, onde entra em contradição com o que diz, deixando claro a origem mentirosa das informações como:

“Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto.” Referindo-se a essa fala, como sendo de Che em um “...pedido de misericórdia, o apelo desesperado pela própria vida...”

Em outros trechos refere-se a Che como: “...um guerreiro disposto ao sacrifício em nome de ideais que valem mais que a própria vida.” Depois referindo-se a batalha no Congo diz: “...Che propôs a seus comandados lutar até a morte.”

Em outro trecho da matéria, a Veja afirma: “Desde o início, Che representou a linha dura pró-soviética, ao lado do irmão de Fidel, Raul Castro.” Logo a seguir diz: “Che também se tornou crítico feroz da União Soviética...”

Poderia aqui citar varias outras contradições, não só da própria matéria, mas dos fatos reais envolvendo os eventos citados pela Veja. Mas o que importa é esclarecer ao leitor, sobre a credibilidade da mesma, pois alem da própria revista não ter nenhuma isenção para tratar do assunto, a mesma só ouviu em suas entrevistas dirigidas, pessoas opositoras ao regime cubano, que não moram em Cuba, sendo a maior parte residente em Miami, mas todas vivem nos Estados Unidos.

Gostaria de mostrar quem são as fontes de suposta credibilidade da Veja na matéria em questão, para não ser cansativo, expondo a capivara de todos escolhi apenas um que mostra a que tipo de gente a revista Veja da credibilidade. Segue abaixo transcrição de parte de um texto publicado no Jornal Hora do Povo, sobre Felix Rodriguez, representante da CIA na ação militar que capturou e executou Che Guevara na Bolivia.

"A outra fonte é ainda mais isenta: um esbirro do quarto escalão da CIA, Felix Rodriguez.
Rodriguez foi o capanga que George Bush, pai, encarregou do tráfico de cocaína na operação Irã-contras (um comparsa de Rodriguez, Gerald Latchinian, foi preso em outubro de 1984 pela polícia americana com um carregamento de US$ 10,3 milhões em cocaína, comprada com dinheiro da CIA); antes, havia sido parceiro do terrorista Posada Carriles nos atentados à população civil cubana. Sobrinho do ministro de Obras Públicas (e que obras!) da ditadura Fulgencio Batista, depois da revolução cubana Rodriguez foi cabecilha dos torturadores de Rafael Trujillo, na República Dominicana; em 1960, esteve na “Operação 40”, da CIA - atentados terroristas em Cuba - e foi instrutor da “brigada 2506” – os vermes da Baía dos Porcos; na Bolívia, esse gangster deu a ordem para o assassinato do Che; em seguida, foi um dos carrascos da Operação Phoenix, no Vietnã (70.000 a 100.000 assassinatos – em 1974, a CIA admitiu 26.369 assassinatos de “não combatentes”, isto é, civis, ao Congresso dos EUA) e da Operação Condor, na América Latina; um dos “encanadores” de Nixon, naquilo que acabaria redundando no escândalo de Watergate; e torturador reconhecido pela própria Justiça de Miami (decisão do juiz Neale Foster, junho de 2004, ao não aceitar seu depoimento num caso de atentado aos direitos humanos)."

Por tudo isso, brademos em alto e bom som:
Viva Che Guevara e Abaixo a Veja!!!


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